sábado, 27 de dezembro de 2008

Singapore

Christmas Song



in english...of course!

eheheh!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

THIS IS THE DAY

The The




Well... you didn't wake up this morning,
'cause you didn't go to bed.
You were watching the whites of your eyes turn red!
The calendar on your wall -- IS TICKING -- the days off.
You've been reading some old letters.
You smile and think how much you've changed.
All the money in the world couldn't buy back those days.
You pull back the curtains, and the sun burns into your eyes.

You watch a plane flying across a clear blue sky.
THIS IS THE DAY -- Your life will surely change.
THIS IS THE DAY -- When things fall into place.

You could've done anything, if you'd wanted.
And all your friends and family think that you're lucky.
But the side of you they'll never see
Is when you're left alone with the memories
That hold your life together like -- GLUE
You pull back the curtains, and the sun burns into your eyes.
You watch a plane flying across a clear blue sky.

THIS IS THE DAY -- Your life will surely change.
THIS IS THE DAY -- When things fall into place.
THIS IS THE DAY -- Your life will surely change.






FELIZ NATAL E
UM ANO MARAVILHOSO

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

All mine

Portishead

What Am I To Do

The Paris Sisters



a 19 morreu o prof. gentil.
paz à sua alma.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

The Raveonettes

Hallucinations

sábado, 13 de dezembro de 2008

GOSSIP

trrrrimmmm trrrimmmmm!!!

- Quando o telefone toca!!...diga a frase por favor!
- Rock em stock!
- E o que quer ouvir?
- Gossip!!!
- Ok! E a quem vai dedicar?
- À minha maezinha q está lá fora a lutar p'la vida.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Moloko

The Time Is Now



You're my last breathe
You're a breathe of fresh air to me
Hi, I'm empty
So tell me you care for me

You're the first thing
And the last thing on my mind
In your arms I feel
Sunshine

On a promise
A day dream yet to come
Time is upon us
Oh but the night is young

Flowers blossom
In the winter time
In your arms I feel
Sunshine

Give up yourself unto the moment
The time is now
Give up yourself unto the moment
Let's make this moment last

You may find yourself
Out on a limb for me
Could you expect it as
A part of your destiny

I give all I have
But it's not enough
And my patience is shot
So I'm calling your bluff

Give up yourself unto the moment
The time is now
Give up yourself unto the moment
Let's make this moment last

Give up yourself unto the moment
The time is now
Give up yourself unto the moment
Let's make this moment ... last

And we gave it time
All eyes are on the clock
But time takes too much time
Please make the waiting stop

And the atmosphere is charged.
In you I trust.
And I feel no fear as I
Do as I must.

Give up yourself unto the moment
The time is now
Give up yourself unto the moment
Let's make this moment last.

Give up yourself unto the moment
The time is now
Give up yourself unto the moment
Let's make this moment last

Tempted by fear
And I won't hesitate
The time is now
And I can't wait

I've been empty too long
The time is now
The tender night has gone
And the time has gone
Let's make this moment last
And the night is young
The time is now.
Let's make this moment last.

Give up yourself unto the moment
The time is now
Give up yourself unto the moment
Let's make this moment ... last

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Solex

home sweet home

this is one of my favourite bands...
it wasn't love a first sight, but...now it's forever!



this is a great video.

you can see another songs at:

http://www.myspace.com/solexmusic

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Hans Christian Anderson



my two favourites storys ever...



A Princesa e a Ervilha




Era uma vez um príncipe que queria casar com uma princesa, mas com uma princesa que fosse verdadeira. Viajou por todo o mundo, à procura de uma que o fosse realmente, mas em todas as que encontrou descobriu sempre algo que não lhe agradava.

Princesas havia muitas; mas, quanto a considerá-las verdadeiras, não fora capaz de decidir. Havia sempre alguma coisa que não era de uma princesa genuína.

Regressou à pátria, muito triste, pois desejava, deveras, casar com uma princesa verdadeira.

Uma noite, estalou uma tremenda tempestade. Relampejava e trovejava, e caía chuva que Deus a dava! Era horrível! Então, alguém bateu à porta da cidade e o velho rei veio abri-la.

Era uma princesa que estava lá fora. Mas, Santo Deus, em que estado a tinham posto a chuva e o mau tempo! A água escorria-lhe dos cabelos, sobre a roupa, entrando pela biqueira e saindo pelo calcanhar. Era uma verdadeira princesa, declarou ela.

– Está bem, em breve o saberemos! – pensou a rainha velha, que, contudo, nada disse. Dirigiu-se ao quarto de hóspedes, tirou a roupa da cama, pôs uma ervilha sobre as tábuas do leito, e depois, colocou vinte colchões por cima da ervilha e sobre estes ainda mais vinte edredões.

Era aí que, nessa noite, a princesa iria dormir.

No outro dia de manhã, perguntaram-lhe se havia dormido bem.
– Oh, terrivelmente mal! – respondeu a princesa.
– Quase não preguei olho toda a noite! Sabe Deus o que tinha a cama! Estive deitada sobre qualquer coisa dura que me encheu o corpo de nódoas negras! Foi uma noite horrível!

O rei, a rainha e o próprio príncipe puderam deste modo verificar que se tratava de uma verdadeira princesa. Na verdade, só uma genuína princesa podia ser assim tão sensível.

O príncipe tomou-a, então, por esposa, pois tinha agora a certeza de ter encontrado uma princesa de verdade, e a ervilha foi colocada num museu, onde ainda pode ser vista, se ninguém a tirou de lá.

Pois esta é também uma história verdadeira!



O Soldadinho de Chumbo




Era uma vez vinte e cinco soldados de chumbo, todos irmãos, porque tinham sido todos feitos da mesma colher de cozinha. Tinham armas aos ombros e olhavam em frente, muito elegantes nos seus uniformes encarnados e azuis.
— Soldados de chumbo! — foi a primeira coisa que ouviram neste mundo, quando levantaram a tampa da caixa onde estavam.

Um rapazinho tinha dado esse grito e batido as palmas; tinham-lhos dado como prenda de anos, e ele colocou-os em cima de uma mesa. Os soldados eram todos iguais uns aos outros — excepto um, que só tinha uma perna; fora o último a ser moldado e já não havia chumbo que chegasse. No entanto, mantinha-se de pé tão bem como os outros que tinham duas pernas, e é ele o herói desta história.

Na mesa onde os colocaram havia muitos outros brinquedos, mas aquele em que se reparava logo era um castelo de papel. Pelas suas janelinhas via-se o interior das salas. À frente havia pequenas árvores à volta de um pedaço de espelho, a fingir que era um lago. Cisnes de cera pareciam flutuar na sua superfície e olhavam para o seu reflexo. Toda a cena era um encanto, mas o mais bonito de tudo era uma menina que estava à porta; também ela era feita de papel, mas tinha uma fina saia de musselina, uma estreita fita azul cruzada nos ombros, como se fosse um xaile, presa por uma brilhante lantejoula quase do tamanho da cara. A encantadora criaturinha tinha os braços estendidos, porque era uma bailarina; tinha mesmo uma perna tão levantada que o soldado de chumbo nem conseguia vê-la; então ele pensou que ela só tinha uma perna, tal como ele.

"Ora aí está a mulher que me convém", pensou ele. "Mas é tão importante; ela vive num castelo, e eu tenho uma caixa... e estamos vinte e cinco lá dentro! Não há espaço para ela, com certeza. Mas posso tentar conhecê-la."

Então, deitou-se ao comprido atrás de uma caixa de rapé que estava em cima da mesa; daí podia ver bem a dançarina de papel, que continuava de pé numa só perna sem perder o equilíbrio.

Quando anoiteceu, todos os outros soldados de chumbo foram guardados na caixa e as crianças foram para a cama. Nessa altura, os brinquedos começaram a brincar; jogaram às visitas, às escolas, às batalhas e às festas. Os soldados de chumbo chocalhavam na caixa, porque também queriam brincar, mas não conseguiam levantar a tampa. Os quebra-nozes davam cambalhotas e a pena da ardósia rangia a escrever; o barulho era tanto que o canário acordou e se meteu na conversa — melhor ainda, fê-lo em verso. Os dois únicos que não se mexeram foram o soldado de chumbo e a pequena bailarina; ela continuava apoiada na ponta do pé, com os braços estendidos; ele parado firmemente na sua única perna, sem nunca tirar os olhos dela.

O relógio bateu a meia-noite. Crac! — a tampa da caixa de rapé abriu-se e saltou de lá de dentro um duendezinho negro. Não havia rapé dentro da caixa — afinal era um truque, um boneco que saltava de uma caixa.

— Soldado de chumbo! — guinchou o duende. — Deixa de olhar para ela!

Mas o soldado de chumbo fingiu não ouvir.

— Muito bem, então amanhã vais ver! — disse o duende.

Quando amanheceu e as crianças se levantaram outra vez, puseram o soldado de chumbo no parapeito da janela. Pode ter sido culpa do duende, ou talvez de uma corrente de ar — seja como for, a janela abriu-se de repente, e o soldado de chumbo caiu da altura de três andares para a rua. Foi uma queda terrível! A perna apontava para cima, tinha a cabeça para baixo, e acabou por ficar com a baioneta espetada entre as pedras da calçada.

A criada e o rapazinho foram para a rua à procura dele, mas, embora quase o pisassem, não conseguiram vê-lo. Se ele tivesse gritado: "Estou aqui!", tê-lo-iam encontrado facilmente, mas ele achou que não era um comportamento correcto começar a gritar estando fardado.

Depois, começou a chover; caíam grossas pingas — era um valente aguaceiro. Quando acabou, passaram por ali dois rapazitos da rua.

— Olha! Disse um deles. — Está aqui um soldado de chumbo. Vamos metê-lo num barco.

Fizeram um barco de papel de jornal, puseram o soldado de chumbo no meio e fizeram-no deslizar pela valeta cheia de água. Lá foi ele a toda a velocidade e os dois rapazitos corriam a seu lado a bater palmas. Meu Deus, que grandes ondas havia naquela valeta, que marés! Tinha sido uma grande chuvada. O barco de papel balançava para baixo e para cima, por vezes andando às voltas, até o soldado de chumbo ficar completamente tonto. Mas manteve-se firme como sempre, sem mexer um músculo, sempre a olhar em frente e com a arma ao ombro.

De repente, o barco entrou num túnel. Oh, como estava escuro, tão escuro como na caixa lá em casa!

"Para onde irei agora?", pensou o soldado de chumbo. "Sim, isto deve ser obra do duende. Ah! Se ao menos a jovem estivesse aqui no barco comigo, não me importava que a escuridão fosse duas vezes maior."

Subitamente, da sua casa no túnel, saiu uma grande ratazana da água.

— Tens passaporte? — perguntou. — Não podes entrar sem passaporte!

Mas o soldado de chumbo não disse uma palavra; limitou-se a segurar a arma ainda com mais força. O barco seguiu em frente, e, atrás dele, a ratazana, a persegui-lo. Ai! Como ela rangia os dentes e gritava para os paus e palhas que boiavam na água:

— Obriguem-no a parar! Agarrem-no! Não pagou a portagem! Não mostrou o passaporte!

Mas nada conseguia fazer parar o barco, porque a corrente era cada vez mais forte. O soldado de chumbo avistou a luz do dia no fim do túnel, mas, ao mesmo tempo, ouviu um rugido que bem podia ter assustado o homem mais valente. Imaginem! Mesmo no fim do túnel, a corrente desembocava num grande canal. Era tão terrível para ele como seria para nós um mergulho numa gigantesca queda de água.

Mas como podia ele parar? Já estava perto da beira. O barco continuou a sua corrida, e o pobre soldado de chumbo aguentou-se o mais firme possível — ninguém podia dizer que tivesse piscado um olho.

De repente, o pequeno barco rodopiou três ou quatro vezes e encheu-se de água até acima; que podia acontecer senão afundar-se?! O soldado de chumbo ficou de pé, com água até ao pescoço; o barco afundava-se cada vez mais, com o papel a ficar todo mole, até que, por fim, a água cobriu a cabeça do soldado de chumbo. Ele pensou na linda bailarina que nunca mais veria e lembrou-se da letra de uma canção:

Em frente, em frente, soldado do império!
Não receies o perigo nem o cemitério!

Depois, o barco de papel desfez-se completamente.

O soldado de chumbo caiu e foi logo engolido por um peixe.

Oh, como estava escuro na barriga do peixe! Ainda era pior do que o túnel e muito mais apertado. Mas a coragem do soldado de chumbo manteve-se inalterável; lá ficou, firme como sempre, ainda de arma ao ombro. O peixe nadava que nem um louco, virava-se e revirava-se, e depois ficou absolutamente quieto. Qualquer coisa luziu como um relâmpago — e então tudo à sua volta ficou claro como o dia e uma voz gritou:

— O soldado de chumbo!

O peixe tinha sido pescado, levado para a praça, vendido e levado para a cozinha, onde a cozinheira o cortara com uma grande faca. Pegou no soldado, segurando-o pela cintura com o polegar e o indicador, e levou-o para a sala, para que toda a família visse a extraordinária personagem que tinha viajado dentro do peixe. Mas o soldado de chumbo não se sentia nada orgulhoso. Puseram-no de pé em cima da mesa e então — bem, o mundo é assim mesmo! — ele viu que estava na mesma sala onde as suas aventuras tinham começado; lá estavam as mesmas crianças; lá estavam os mesmos brinquedos; lá estava o belo castelo de papel com a graciosa bailarina à porta. Continuava apoiada num perna, com a outra bem levantada no ar. Ah! Ela também era firme! O soldado de chumbo estava profundamente comovido; gostaria de ter chorado lágrimas de chumbo, mas isso não era comportamento de um soldado. Olhou para ela, e ela olhou para ele, mas não trocaram uma palavra.

E então aconteceu uma coisa estranha. Um dos rapazinhos pegou no soldado de chumbo e atirou-o para a lareira. Não tinha qualquer motivo para fazer isto; deve ter sido outra vez culpa do duende da caixa de rapé.

O soldado de chumbo ficou emoldurado pelas chamas. O calor era intenso, mas se vinha do lume ou do seu amor ardente ele não sabia. As suas cores brilhantes já tinham desaparecido — mas se tinham sido lavadas pela água durante a viagem ou pelo seu desgosto ninguém sabia. Olhou para a linda bailarina, e ela olhou para ele; sentiu que estava a derreter-se, mas continuou firme, de arma ao ombro. Subitamente, a porta abriu-se; uma aragem apanhou a bailarina de papel, que voo como uma sílfide direitinha à lareira e ao soldado de chumbo, que a esperava; aí se transformou numa chama e desapareceu.

O soldado também derreteu rapidamente, ficando reduzido a um montinho de chumbo; e no dia seguinte, quando a criada limpou a lareira, encontrou-o entre as cinzas — do feitio de um coraçãozinho de chumbo. E a bailarina? Dela só encontraram a lantejoula, preta como a fuligem.



sábado, 6 de dezembro de 2008

NINA SIMONE

Consummation


And now we are one
Let my soul rest in peace
At last it is done
My soul has been released
For thousands of years
My soul has roamed the earth
In search for you
So that someday I could give birth

To know joy, joy, joy, joy
Joy and peace is mine
Peace divine
And now we give thanks
Give thanks for each other
At peace forever
For it is done

At peace forever
For we are one



Silk & Soul (1967)

MESSER FUR FRAU MULLER

Best Girl from USSR



...ah ah ah ah uh uh uh uh hi hi hi hi....

PAPER DOLLS















do you wanna play with me?

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

MUSIC BOX

What a concertooooooo!
yeah!
check it out:

http://www.myspace.com/csfunkconnection

the sound isn't good (in the videos), but we can feel it in our bodys
dance with me!..FUNK SOUL.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

TORPEDO

My Heroe











Pretty much my favorite crime comic of all is E. Sanchez Abuli and Jordi Bernet's Torpedo. The beautifully-drawn European comic chronicles the "adventures" of Depression-era New York hitman Luca Tortelli, alias "Torpedo," probably the nastiest piece of work to ever headline his own strip.

Utterly ruthless and amoral, Torpedo makes any criminal comics look like a boy scout.

It's difficult to find, but try to read them.

BB and SERGE

Bonnie and Clyde







love is not dangerous

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

TOM WAITS














Little Trip To Heaven :



Little trip to heaven on the wings of your love
Banana moon is shining in the sky
I feel like I'm in heaven when your with me
I know that I'm in heaven when you smile
Though were stuck here on the ground
I got something that I've found, and it's you
I don't need to take no trip to outer space
All I have to do is look in your face
And before I know it I'm in orbit around you
Thanking my lucky stars that I found you
When I see your constellation, your my inspiration
And it's you
Your my North Star when I'm lost and feeling blue
Your my sun that's breaking through, it's true
And all the other stars seem dim around you
I thank my lucky stars that I found you
When I see your smilin face
I know nothing' gonna take your place
And it's you, and it's you, and it's you, and it's you, and it's you, and it's you

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

GINJINHA












Local de culto e peregrinação, semanal.
..love it!

RECEITA:

Ingredientes:

1 kg de ginjas
400 gramas de açúcar
1 litros de aguardente


Preparação de Ginjinha:

1. Lave as ginjas e tire-lhes os pés, depois de escorridas, deite-as num frasco ou garrafa de boca larga, enchendo só até meio.

2. À parte misture a aguardente e o açúcar. Acabe de encher o frasco com esta mistura.

3. Tape bem e conserve em local escuro durante 2 meses.

4. De vez em quando vire suavemente a garrafa de boca para baixo durante alguns instantes.




....mas não há nada como vir bebê-las ao Rossio.
Hummmm!

the greatest - CAT POWER



um acidente e dei com uma pérola!!
há dias assim...

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Passei toda a noite



por Alberto Caeiro

Passei toda a noite, sem dormir, vendo, sem espaço, a figura dela,
E vendo-a sempre de maneiras diferentes do que a encontro a ela.
Faço pensamentos com a recordação do que ela é quando me fala,
E em cada pensamento ela varia de acordo com a sua semelhança.
Amar é pensar.
E eu quase que me esqueço de sentir só de pensar nela.
Não sei bem o que quero, mesmo dela, e eu não penso senão nela.
Tenho uma grande distração animada.
Quando desejo encontrá-la
Quase que prefiro não a encontrar,
Para não ter que a deixar depois.
Não sei bem o que quero, nem quero saber o que quero.
Quero só Pensar nela.
Não peço nada a ninguém, nem a ela, senão pensar.

BAGDAD CAFÉ




Hoje é este o filme da minha vida.
Amanhã??
Quem sabe...